Por: André Luiz Bonomini
Quando Fitar-lhe
os Olhos...
os Olhos...
Quando você finalmente sabe que encontrou a pessoa certa?
Quando você pode finalmente te dizer “eu te amo”?
Bom, não é fácil essa procura.
Pode ser que muito você tenha que penar, sofrer,
chorar, se martirizar atrás daquela, ou daquele, que você procura.
Pode ser até, que num lance inesperado do destino, você se depare com ela,
você nunca a viu, nunca a conheceu,
mas o coração a tratou como uma velha amiga de tempos, e lá mais um casal satisfeito.
Mas amigo (a), eu que lhe escrevo sei, essa procura dói, flagela os corações frágeis, mata de tristeza os mais sensatos de que acharam a sua “Julieta”, ou o seu “Romeu”. Mas os que mais sofrem, sem duvida nenhuma são aqueles, que não se conformam que seu “alvo” está com alguém que não valoriza sentimentos, vive de momentos, de instantes, ou mais resumido, de beijos.
A essas que não sabem o amor, que não acabem como Eloá, que muitas chances teve de ver que o diabo residia em sua frente e não o fez. Que não acabem com muitas e muitas que dão a entender que adoram o sofrimento, a decepção, o choro por alguém que a sociedade tacha de “galinha”, “bonzão”, “bam bam bam”, ou termos que me enojam. Que um dia enxerguem adiante, que veja a beleza do amor verdadeiro, e um dia digam que cresceram e deixaram de ser a garotinha cega que eram.
Sinto por ter antecipado o final, mas o que escrevi acima foi para completar o que eu quero dizer agora, hoje em dia, graças à mídia canibal e as modinhas que passam como as estações. As moçoilas de hoje adotaram o comportamento “sofredora”, minando amor em corações vazios e invalorosos, o amor verdadeiro tem se perdido na geração jovem de forma irremediável, a vulgarização de seu sentido tem sido o maior fator deste problema. Sem sombra de duvida.
Mas, animo, mesmo no meio de todo esse embate, ainda existem os “puritanos”, que procuram, sofrem, mas no fim desfrutam da recompensa que Deus nos dá, O amor verdadeiro existe, sim existe, e sabemos disso quando nos fitar-lhes os olhos com ternura, carinho, um olhar diferente, será isso que acontecerá, e quando vermos nos olhos de quem amamos a sua verdadeira face, veremos que ali reside nosso complemento espiritual, emocional e até carnal.
Sim, os olhos, os olhos penetram mais fundo do que as palavras de amor que ouvimos nas novelas (ou figurações de uma vida feliz), os olhos são a boca de nossos corações, e quando esse olhar nos chegar, teremos a certeza de que, mesmo depois dos suplícios que a vida nos impôs, finalmente nos encontraremos com a verdadeira felicidade, a pessoa que queremos e temos o dever de proteger.
Espero que eu tenha lhe dado um consolo nesta hora fria, podes estar chorando por causa dela, se lamentando, dizendo que nunca mais quer vê-la ou deixar de falar com ela, mas lembre-se:
Quando você pode finalmente te dizer “eu te amo”?
Bom, não é fácil essa procura.
Pode ser que muito você tenha que penar, sofrer,
chorar, se martirizar atrás daquela, ou daquele, que você procura.
Pode ser até, que num lance inesperado do destino, você se depare com ela,
você nunca a viu, nunca a conheceu,
mas o coração a tratou como uma velha amiga de tempos, e lá mais um casal satisfeito.
Mas amigo (a), eu que lhe escrevo sei, essa procura dói, flagela os corações frágeis, mata de tristeza os mais sensatos de que acharam a sua “Julieta”, ou o seu “Romeu”. Mas os que mais sofrem, sem duvida nenhuma são aqueles, que não se conformam que seu “alvo” está com alguém que não valoriza sentimentos, vive de momentos, de instantes, ou mais resumido, de beijos.
A essas que não sabem o amor, que não acabem como Eloá, que muitas chances teve de ver que o diabo residia em sua frente e não o fez. Que não acabem com muitas e muitas que dão a entender que adoram o sofrimento, a decepção, o choro por alguém que a sociedade tacha de “galinha”, “bonzão”, “bam bam bam”, ou termos que me enojam. Que um dia enxerguem adiante, que veja a beleza do amor verdadeiro, e um dia digam que cresceram e deixaram de ser a garotinha cega que eram.
Sinto por ter antecipado o final, mas o que escrevi acima foi para completar o que eu quero dizer agora, hoje em dia, graças à mídia canibal e as modinhas que passam como as estações. As moçoilas de hoje adotaram o comportamento “sofredora”, minando amor em corações vazios e invalorosos, o amor verdadeiro tem se perdido na geração jovem de forma irremediável, a vulgarização de seu sentido tem sido o maior fator deste problema. Sem sombra de duvida.
Mas, animo, mesmo no meio de todo esse embate, ainda existem os “puritanos”, que procuram, sofrem, mas no fim desfrutam da recompensa que Deus nos dá, O amor verdadeiro existe, sim existe, e sabemos disso quando nos fitar-lhes os olhos com ternura, carinho, um olhar diferente, será isso que acontecerá, e quando vermos nos olhos de quem amamos a sua verdadeira face, veremos que ali reside nosso complemento espiritual, emocional e até carnal.
Sim, os olhos, os olhos penetram mais fundo do que as palavras de amor que ouvimos nas novelas (ou figurações de uma vida feliz), os olhos são a boca de nossos corações, e quando esse olhar nos chegar, teremos a certeza de que, mesmo depois dos suplícios que a vida nos impôs, finalmente nos encontraremos com a verdadeira felicidade, a pessoa que queremos e temos o dever de proteger.
Espero que eu tenha lhe dado um consolo nesta hora fria, podes estar chorando por causa dela, se lamentando, dizendo que nunca mais quer vê-la ou deixar de falar com ela, mas lembre-se:
Deus lhe reservará a pessoa certa,
e esta pessoa é que lhe dirá que é ela a quem procura.
Como? Basta fitar-lhe os olhos!
e esta pessoa é que lhe dirá que é ela a quem procura.
Como? Basta fitar-lhe os olhos!
Trazido Até Vocês Por: André Luiz Bonomini
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